Artigos e curiosidades do sistema digestivo
Blog
Importância dos probióticos na digestão
27/01/2023
Os probióticos são micro-organismos vivos benéficos para a saúde humana. Quando em equilíbrio, ajudam a manter a microbiota intestinal saudável. Em adição a hábitos alimentares saudáveis, os probióticos ajudam a regular a microbiota intestinal, equilibrar distúrbios gastrointestinais, prevenir e tratar doenças, e também atuam como imunomoduladores.
Os benefícios mais relevantes à saúde atribuídos à ingestão de culturas probióticas são:
– Controle da microbiota intestinal;
– Estabilização da microbiota intestinal após o uso de antibióticos;
– Promoção da resistência gastrintestinal à colonização por patógenos;
– Diminuição da população de patógenos através da produção de ácidos acético e lático, de bacteriocinas e de outros compostos antimicrobianos;
– Colaboração com a digestão da lactose em indivíduos intolerantes à lactose;
– Estímulo ao sistema imune;
– Alívio da constipação;
– Aumento da absorção de minerais e produção de vitaminas.
Dentre os diversos probióticos, os gêneros mais utilizados são Lactobacillus e Bifidobacterium. O gênero Lactobacillus é capaz de fermentar carboidratos, produzindo ácido lático. Já as Bifidobacterium são populares por estimularem o sistema imunológico, produzirem vitamina B, inibirem a multiplicação de patógenos e ajudarem a restabelecer a microbiota normal após tratamento com antimicrobianos.
Há duas vias pelas quais o corpo pode receber os probióticos. Uma delas é pela ingestão de determinados alimentos. Há algumas opções alimentares que possuem uma composição mais rica de probióticos, como é o caso do iogurte, kefir e missô. Contudo, o nosso corpo pode receber probióticos através de suplementos ou manipulados prescritos pelo médico.
Para o correto diagnóstico, a consulta médica com um especialista é essencial. Converse com seu gastroenterologista e tire todas as suas dúvidas.
Exames endoscópicos podem ser agendados através do telefone: (47) 3222-0432 ou Whatsapp: (47) 99963-3223.
FONTE: FAO/OMS; STÜRMER et. al.; SAAD.
Voltar