Artigos e curiosidades do sistema digestivo
Um sangramento no trato digestivo deve ser tratado com seriedade. Sua ocorrência não é uma doença em si, mas é sinal de uma doença.
De acordo com dados da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), a hipertensão arterial é responsável por 60% dos infartos e 80% dos casos de acidente vascular cerebral (AVC).
Apesar de ambos serem formados por gases do sistema digestório, a flatulência e a eructação não são a mesma coisa.
A cirrose hepática é uma doença que atinge o fígado, caracterizada por fibrose hepática avançada.
O câncer de intestino é o terceiro mais comum no mundo. Apesar de ser um dos mais letais, causando cerca de 50 mil mortes por ano e com evolução muitas vezes sem sintomas, sua prevenção é simples.
Estudo realizado pela Universidade Estadual da Pensilvânia, Estados Unidos, procurou saber como pequenas mudanças na dieta poderiam influenciar essa microbiota. Para isso, escolheram testar como determinadas ervas e especiarias afetam as bactérias do intestino.
Gastroenterite é um termo genérico para uma série de infecções ou irritações do trato gastrointestinal, transmitidas principalmente por alimentos ou bebidas que contém bactérias, parasitos, vírus ou químicos prejudiciais.
As Doenças Inflamatórias Intestinais, conhecidas como DII, são inflamações do intestino, que podem resultar em sintomas como febre, aumento dos glóbulos brancos, diarreia, dor abdominal e muitos outros.
A colelitíase é o termo médico usado para descrever a presença de cálculos na vesícula biliar.
A cápsula endoscópica é um dos exames mais modernos para avaliação gastrointestinal e permite uma avaliação mais detalhada de segmentos gastrointestinais que a endoscopia digestiva alta e colonoscopia não conseguem alcançar com clareza.
O exame com FibroScan®, também chamado Elastografia Hepática Transitória, é uma técnica usada para avaliar o grau de rigidez do fígado sem invasão do corpo humano, ou seja, sem riscos ou complicações.
O estômago é um dos principais órgãos do sistema gastrointestinal, responsável por funções mecânicas e químicas importantes na digestão dos alimentos.
A endoscopia digestiva alta é utilizada para visualizar o tubo digestivo superior através de um tubo flexível equipado (endoscópio) com uma pequena câmera na extremidade que transmite a imagem para um monitor.
A endoscopia e a colonoscopia são exames importantes para prevenção, diagnóstico, tratamento de diferentes patologias como sangramentos, tumores e câncer do aparelho digestivo. Ambos os exames são desconfortáveis quando o paciente não é adequadamente sedado.
A retocolite ulcerativa, também conhecida como colite ou proctite, é uma doença que atinge especificamente o reto e o intestino grosso (cólon), causando inflamação e ulcerações em sua mucosa.
O câncer colorretal é um dos mais comuns no Brasil, e tem origem na mucosa que reveste o intestino grosso, chamado de cólon, e pode se estender até o reto e o ânus.
De acordo com as diretrizes mais recentes da American Cancer Society, deve-se realizar o exame colonoscópico a partir dos 45 anos, repetindo-se o exame a cada 3 anos.
Hoje comemoramos o Dia do Hepatologista, profissional médico de extrema relevância para o diagnóstico de doenças que acometem fígado, vesícula biliar e pâncreas.
A doença de Crohn é uma doença inflamatória que afeta o trato gastrointestinal, predominantemente a parte inferior do intestino delgado (íleo) e intestino grosso (cólon), mas pode afetar qualquer parte do trato gastrointestinal.
O câncer de intestino abrange os tumores que têm início no cólon e no reto, localizados no final do intestino grosso.
Uma das principais preocupações de pacientes que precisam realizar exames é a segurança do procedimento quanto à transmissão de infecções.
Apesar de ser um órgão que faz parte do sistema urinário, o rim tem influência também no sistema digestório, principalmente no intestino em casos de pacientes que possuem Doença Renal Crônica.
O fígado é um dos órgãos mais importantes do corpo humano. Localizado atrás das costelas, possui coloração vermelho escura e pesa aproximadamente 1,5 kg.
Estimativas do Instituto Nacional de Câncer (Inca) apontam que o Brasil deve registrar cerca de 704 mil novos casos da doença para cada ano entre 2023 e 2025.