Artigos e curiosidades do sistema digestivo
A Endoscopia Digestiva Alta permite o exame das paredes da parte superior do aparelho digestivo, o que inclui o esôfago, o estômago e o duodeno (primeira parte do intestino delgado).
A diarreia do viajante é uma gastroenterite geralmente causada por bactérias endêmicas da água local. A causa mais comum é a bactéria E. coli, comum em suprimentos de água em áreas com defasagem em saneamento básico.
A hepatite B é uma doença infecciosa causada pelo vírus B da hepatite, também chamado de VHB. O VHB está presente no sangue e secreções, e por essa razão também é classificada como uma infecção sexualmente transmissível.
Esteatose Hepática é o termo usado para descrever excesso de gordura no fígado. Ao contrário do que muitas pessoas pensam, não há uma “capa” de gordura ao redor do fígado: o que ocorre é um acúmulo de gotículas de gordura dentro das células que compõem o órgão.
A colangite biliar primária é uma doença hepática rara, que lentamente destrói e obstrui os ductos biliares no fígado. É por meio desses ductos que a bile deixa o fígado para ser armazenada na vesícula biliar.
A nutrição enteral é uma forma de alimentação para pacientes que não devem ou conseguem se alimentar por via oral, como em casos de cirurgia da região de esôfago, estômago, ou mesmo após uma ressecção intestinal.
A Colonoscopia é um exame tradicional no diagnóstico de diferentes enfermidades relacionadas ao intestino grosso e de parte do íleo terminal (a porção final do intestino delgado).
Apesar de ser prevalente em indivíduos a partir de 65 anos, o diagnóstico de câncer de estômago entre os jovens é notável.
O exame “cápsula endoscópica” gera imagens em alta definição que permitem maior detalhamento, para diagnósticos mais precoces e confiáveis.
A osteoporose é uma doença sistêmica caracterizada pela perda óssea, com consequente maior fragilidade e suscetibilidade a fraturas. É uma doença muito comum em mulheres pós-menopausa, mas tem sido observada também em pacientes com Doenças Inflamatórias Intestinais (DIIs).
A resposta resumida é: sim, a obstrução intestinal é bastante grave e, além de complicações de saúde, pode causar a morte.
Ter gases presentes no trato digestivo é normal. Em média, um indivíduo produz de 500 ml a 1,5 l de gás diariamente, eliminando cerca de 14 vezes ao dia, através de arrotos ou pelo reto.
O câncer de estômago (ou câncer gástrico) está entre os dez que mais matam no Brasil. É o terceiro tipo mais comum nos homens e o quinto nas mulheres.
A Elastrografia Hepática (FibroScan) é uma técnica indolor e não invasiva capaz de avaliar o grau de rigidez do fígado, sem riscos ou complicações.
A esofagite eosinofílica é uma doença crônica imunomediada que ocorre devido à infiltração de eosinófilos, células sanguíneas responsáveis pela defesa do organismo contra parasitas, agentes infecciosos e em muitos casos reações alérgicas na mucosa do esôfago.
O câncer de estômago, que também pode ser chamado de câncer gástrico, está entre os dez que mais matam no Brasil.
A automedicação é prática comum na população brasileira, seguindo tendência mundial, e tem efeitos danosos potencialmente graves e irreversíveis.
Somente as bactérias anaeróbias no cólon e intestino delgado são capazes de produzir hidrogênio. Normalmente, quando expostas a condições digestivas normais de açúcares e carboidratos, uma pequena quantidade de hidrogênio é produzida por elas somente, o que não representa problemas.
Entre os problemas digestivos e intestinais que têm como causa a falta de água estão a azia, a indigestão e a prisão de ventre.
A Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE) é considerada uma das doenças mais prevalentes em todo mundo e pode comprometer de maneira significativa a vida dos pacientes.
A polipectomia é o procedimento de remoção de pólipos gastrointestinais, estruturas resultantes de mutações cromossômicas em células da mucosa de órgãos do sistema digestório, geralmente esôfago, estômago, intestino delgado e cólon.
A azia é uma sensação de queimação que costuma ser sentida na região do peito, atrás do osso esterno. Quando mais forte, pode provocar dor ou queimação que irradia para o pescoço ou garganta.
Uma das condições mais comuns derivantes do excesso de concentração de ferro no corpo humano é a hemocromatose.
As fibras alimentares são comumente encontradas em alimentos como verduras, grãos e legumes. E possuem um diferencial importante: são resistentes à digestão e absorção no intestino delgado, podendo sofrer fermentação completa ou parcial no intestino grosso.